quarta-feira, 29 de junho de 2011

Natal, Capital do RN

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História de Natal RN
Natal é um município brasileiro, capital do estado do Rio Grande do Norte, pertencente à Região Metropolitana de Natal, à microrregião de Natal, à mesorregião do Leste Potiguar e ao Polo Costa das Dunas. A cidade nasceu às margens do rio Potengi e do Forte dos Reis Magos,[12] no extremo-nordeste do Brasil, numa região chamada "esquina do continente", distante 2.507 quilômetros de Brasília.[3] É conhecida como a "Cidade do Sol" ou "Noiva do Sol" por ser uma das localidades com o maior número de dias de sol no Brasil, chegando a aproximadamente trezentos.[13] Também a chamam de "Capital Espacial do Brasil" devido às operações da primeira base de foguetes da América do Sul, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno no município limítrofe de Parnamirim.[14]
Capital menos violenta do Brasil,[15][16][17] décima-quarta cidade mais segura do Brasil[15] e capital com melhor qualidade de vida do Norte-Nordeste,[18] é a vigésima cidade mais populosa do país, detendo em 2010 uma população de 803.311 habitantes, além de ser a sede da quarta maior Região Metropolitana do Nordeste brasileiro, 15ª maior do país e 369ª maior do mundo[19], com 1.350.840 habitantes. Deve-se observar que há áreas conurbadas à cidade, porém pertencentes aos municípios vizinhos, como Nova Parnamirim, com aproximadamente 50 mil habitantes, que é uma extensão da zona sul da cidade, dentro do município vizinho de Parnamirim, e outras áreas do aglomerado urbano da metrópole. Atualmente a cidade cresce num ritmo alucinante, contando, só na Zona Norte, com uma população de cerca de 300 mil habitantes.[20] Atrai aproximadamente 2 milhões de turistas ao ano[21] por contar com muitas praias e belezas naturais e também por sediar a maior micareta do país,[22] o Carnatal, o que faz com que a cidade se configure como a oitava cidade mais visitada por turistas do Brasil (dado de 2005[23]) e a mais visitada por portugueses.[24] O município foi eleito pela Aviesp (Associação das Agências de Viagens Independentes do Estado de São Paulo) como o melhor destino turístico do Brasil em 2007,[25] e também é uma das cidades com o maior número de leitos turísticos do Brasil, sendo aproximadamente 28 mil..[26]
Historicamente, a cidade teve grande importância durante a Segunda Guerra Mundial em 1942 durante a Operação Tocha, já que os aviões da base aliada americana se abasteciam com combustível no lugar que hoje é o Aeroporto Internacional Augusto Severo, sendo classificada como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo" pelo Departamento de Guerra dos EUA, junto com Suez, Gibraltar e Bósforo.[27] Natal é a segunda menor capital do país em área territorial[28] e, por isso, possui uma das mais altas densidades demograficas do país.[29]
É o trigésimo-sexto maior PIB municipal da nação, sendo que sua economia não se resume só no turismo, mas também no comércio, indústria e construção civil, tanto que foi eleita a quarta melhor cidade do Nordeste para se trabalhar[30] e a capital do Nordeste em que se paga melhor a um trabalhador em um emprego formal no Nordeste do Brasil, tendo também o quinto maior poder de compra por parte da população no Brasil.[31] É terra do folclorista Luís da Câmara Cascudo e do poeta Ferreira Itajubá, possuindo monumentos históricos como o Teatro Alberto Maranhão e a Coluna Capitolina Del Pretti, ambos no Centro Histórico de Natal, além de outras atrações como a Ponte Newton Navarro, o maior cajueiro do mundo, o Parque da Cidade e praias como Ponta Negra, Genipabu e Pipa.
É a capital brasileira mais próxima do continente europeu,[27] estando situada numa espécie de triângulo natural com um vértice para o norte, que é banhado de um lado pelo Rio Potengi e de outro pelo Oceano Atlântico, recebendo ventos constantes, condição que lhe concedeu o título, segundo a NASA, de cidade detentora do ar mais puro e renovável do continente sul-americano.[32] Está localizada no litoral do estado, numa região essencialmente cercada de dunas, com uma altitude média de trinta e três metros acima do nível do mar.

Encanto RN

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História do Municipio de Encanto RN

O município de Encanto, encravado no Alto Oeste Potiguar, localiza-se ma Microrregião de São Miguel, Mesoregião do Oeste Potiguar, Zona do Sertão. Ocupa uma área de 125 km2 e tem a sua população estimada em aproximadamente 4.798 (quatro mil, setecentos e noventa e oito) habitantes, sendo 2.681 (dois mil, seiscentos e oitenta e um) habitantes na Zona Rural e 2.117 (dois mil, cento e dezessete) habitantes na Zona Urbana.
                      Sua origem é voltada para o folclore, que segundo a lenda, esta servia de passagem aos comboieiros e vaqueiros às demais cidades.
                      E em uma dessas passagens, um viajante de nome desconhecido, passando por este local com sua carga de algodão, teve como surpresa a visão de uma casa, que nos dias anteriores não constava a sua existência. Com o pressentimento que havia algo estranho, caminhou até a casa com o pretexto de pedir água. Não encontrando ninguém, levou como prova de que ali estivera “Talheres de Ouro”. Chegando a São Miguel, contou o fato aos amigos e mostrou-lhes as referidas provas. Dias depois voltou ao local e constatou que a casa havia desaparecido.
                      Daí em diante, todos que passavam pelo local do acontecimento, diziam: “É ali o local do Encanto”.
Assim nasceu a cidade de Encanto. Chão querido e amado por todos.
Economia
A nossa economia é baseada na agricultura. O nível médio de renda da população varia em até um salário mínimo, proveniente do trabalho braçal, comércio, pesca, serviços públicos, pensões e aposentadorias. Devido a essa dificuldade econômica, o município tem um grande índice de migração. Filhos do Encanto, que se deslocam para grandes centros urbanos, em busca de uma melhoria de vida.

Parelhas RN

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História do Municipio de Parelhas RN

Durante o período da ocupação holandesa no Rio Grande do Norte, os índios das tribos guerreiras dos Canindés e Janduís habitantes pioneiros da região, aliaram-se aos invasores. Com o advento do levante indígena chamado Guerra dos Bárbaros, chegaram ao território vários destacamentos armados, comandados por Domingos Jorge Velho, com o objetivo de acalmar a região.
No ano de 1690, as tropas lideradas por Afonso Albuquerque Maranhão conseguiram derrotar o tuxama da tribo Canindés e mais de mil guerreiros. Após a derrota, os índios sobreviventes foram conduzidos para o litoral.
Com a tranqüilidade restaurada os primeiros povoadores, procedentes das redondezas do rio São Francisco, chegaram e se instalaram às margens do rio Seridó atraídos pela qualidade das terras propícias a agricultura e à criação de gado. O Tenente Francisco Fernandes de Souza que chegou à região nos idos de 1700, é considerado o mais antigo entre os pioneiros moradores do território.
Em 1850, a Fazenda Boqueirão de propriedade do Sr. Félix Gomes Pereira era considerada um ponto de encontro de boiadeiros com destino à Paraíba e de cavaleiros que passavam sistematicamente para a feira de Conceição do Azevedo (hoje Jardim do Seridó). Nos caminhos da Fazenda Boqueirão havia uma ampla estrada onde os cavaleiros e boiadeiros costumavam experimentar a velocidade de seus cavalos, correndo lado a lado, pegando parelha, surgindo assim o nome da localidade.
Uma terrível epidemia do Cólera Morbus se alastrou por todo o território do Rio Grande do Norte, em 1856, e Sebastião Gomes de Oliveira e Cosme Luiz, moradores das redondezas, fizeram a promessa de construir uma capela consagrada a São Sebastião, se lhes fosse concedida a graça de escapar do flagelo. Desaparecida a peste a capela foi construída originando, conseqüentemente, o surgimento de várias casas ao seu redor. Em 1888, o padre Bento Pereira de Maria Barros realizou no povoado a primeira feira e o povoamento de Parelhas, a terra da ampla estrada dos cavalos emparelhados, estava virando realidade.
Em 26 de novembro de 1920, pela Lei n° 478, o povoado de Parelhas foi elevado à categoria de vila tendo sua freguesia criada no dia 8 de novembro, de 1926. Por força da Lei n° 630, o povoado foi desmembrado do município de Jardim do Seridó tornando-se município.

Fonte: Idema-RN

O TOPÔNIMO DE PARELHAS
(por Tertuliano Pereira Neto)
O Topônimo deste município teve origem numa competição esportiva conhecida como “parelhas”, muito comum na região em meados do século XIX. Por ter suas várzeas planas e extensas a localidade conhecida como Boqueirão, às margens do rio Seridó, tornou-se ponto de encontro tradicional de cavaleiros da época, que disputavam corridas montadas em seus cavalos, sempre em duplas ou parelhas, numa espécie de jóquei rústico. O evento atraia habitantes de toda a redondeza e chegou a ser atração domingueira para as corridas, com direito a prêmio e festejos. O local passou a ser conhecido como “boqueirão de parelhas”.
AS ORIGENS DO MUNICÍPIO
Depois da passagem por aqui, do bandeirante Domingos Jorge Velho, em 1688, a primeira ocupação do solo parelhense aconteceu em 1700, com o tenente Francisco Fernandes de Souza eu requereu e ganhou um a sesmaria de três léguas quadradas incluindo a localidade denominada Boqueirão. Depois, só em meados do século XIX, já com um aglomerado de casas construídas às margens do rio seridó, é que se tem informação mais concreta do povoamento. Foi quando se estabeleceu epidemia da cólera morbus que, praticamente matou ou pôs debandada a pequena população local. Poucas famílias sobreviveram a doença entre estas estavam, Cosme Luiz, Sebastião Gomes de Oliveira e Félix Gomes. A partir daí os registros históricos são seqüenciados, principalmente a partir de 1856, com a construção da capela de São Sebastião, em agradecimento a uma graça alcançada por Cosme Luiz e Sebastião Gomes (Sebastião Chocalho), que, segundo a história, pediram o fim da epidemia no local e foram atendidos. Neste ano de 1856 ficou oficialmente convencionada a fundação da vila de Parelhas. Dos marcos históricos da época apenas três não conhecidos: a Igreja Matriz de São Sebastião, o cemitério dos coléricos do Boqueirão e outro do povoado Juazeiro. O do Boqueirão infelizmente desapareceu em 2003 quando a Prefeitura construiu sobre ele uma praça pública. Já no Juazeiro o cemitério memorial do colérico ainda está preservado, com seus muros de pedra e argamassa como também a estrutura do oratório (capela) e que deverá ser restaurado neste final de 2005. Este cemitério secular foi construído por Virgínio Vaz de Carvalho, pai do patriarca Bernardino de Sena e Silva. Logo ao terminar a obra Virginio e seu filho Manoel Vaz, contraíram a cólera, vindo a falecer, sendo ali sepultados.
70 ANOS MAIS TARDE
Depois de ganhar a categoria de município, em 1927, Parelhas teve importante participação na política do estado, com a Revolução de 1930, durante o governo do interventor Mario Câmara, que, em 1933 nomeou para prefeito de Parelhas o comerciante e fazendeiro paraibano, Ageu de Castro, líder da facção Liberal ou pelabucho, que entrou em confronto armado com os militantes do Partido Popular, conhecido no Rio Grande do Norte como Perrepistas. Os Perrepistas eram liderados em Parelhas pelo fazendeiro Florêncio Luciano com o apoio de toda a elite de coronéis da região.
As escaramuças partidárias culminaram com o famoso “tiroteio de 13 de agosto de 1934”, durante um comício realizado na cidade pelos perrepistas. Este episódio foi noticiado na imprensa de quase todo o país.
REFERENCIAIS HISTÓRICOS
Os efeitos da expansão urbana desordenada e a falta de políticas públicas voltadas para a área de História e Cultura e ainda a influencia da ditadura militar, a partir dos anos 60, fizeram desaparecer praticamente todo o referencial histórico e cultural de Parelhas, entre monumentos e documentários; dificultando sobremaneira o resgate e aprofundamento da memória.

São João do Sabugi RN

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História do Municipio de São João do Sabugi

HISTÓRIA DA CIDADE
No ano de 1686 foram concedidas sesmarias medindo sete léguas de comprimento por sete de largura acima do rio Sabugi e estendendo-se por uma légua abaixo da serra do Sabugi. As áreas foram entregues a Francisco Barbosa, José Barbosa Diniz, Antônio Martins do Vale e ao alferes Pascoal Rodrigues do Vale, considerados os primeiros sitiadores de povoação.
A região era habitada pelos índios Cariris, afastados da área após intensas perseguições feitas pelos situantes, nos idos do século XVIII.
Com o afastamento dos Cariris, apresentaram-se no território vindos de Serra Negra e de Caicó, trabalhadores do campo em busca de novas terras para a implantação de lavouras e fixação de moradia.
A povoação realmente teve início a partir da doação feita por dona Ana Joaquina de Souza, viúva de Francisco Correia de Souza, em 1832, de uma faixa de terra da sua Fazenda São João para a construção de uma capela em homenagem a São João Batista.
Entre os primeiros povoadores pioneiros, destaca-se a figura do Tenente Antônio de Medeiros Rocha Filho, lutador pelo crescimento da comunidade.
A primeira escola chegou à localidade no ano de 1855. Em 1868 o povoado foi elevado à categoria de distrito, com o nome inicial de São João do Príncipe. Vinte e dois anos depois, no dia 07 de Julho de 1890 o povoado de São João do Sabugi assumiu a condição de sede do município de Serra Negra entre o período que vai de 27 de Maio de 1932 a 13 de Dezembro de 1935, elevado a vila.
O então Prefeito de Serra Negra, José Maria de Souza Lima, o bisneto da fundadora Ana Joaquina, sonhava com a emancipação local, mas faleceu em 1944 sem ver seu sonho realizado.
No dia 23 de Dezembro de 1948, através da Lei nº 146, São João do Sabugi desmembrou-se de Serra Negra do Norte, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
Significado do Nome
O distrito passou a se chamar São João do Sabugi em referência ao rio Sabugi, em cuja margem o povoado nascera.
Aniversário da Cidade
23 de Dezembro.
CARACTERÍSTICAS
Clima
Muito quente e semi-árido, com estação chuvosa atrasando-se para o outono.
Temperatura Média
27,5 °C
COMO CHEGAR
Localização
Seridó Ocidental.
Limites
Norte – Caicó e Serra Negra do Norte
Sul – Ipueira e Estado da Paraíba
Leste – Caicó e Estado da Paraíba
Oeste – Serra Negra do Norte e Estado da Paraíba

Acesso Rodoviário
Distâncias
293 km da Capital.

Coronel João Pessoa RN

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Història do Municipio de Coronel João Pessoa RN

O município de Coronel João Pessoa fica localizado no Alto Oeste do Rio Grande do Norte, distante 453 Km da cidade de Natal, capital do Estado.
A cidade possui uma população de 4.993 habitantes, segundo dados do IBGE/2009. Tem uma área territorial de 119 km² e a tradição conta que sua história começou na metade do século XVIII, numa área localizada entre as serras e a margem do rio São Gonçalo.
Neste período chegava à região posseiros do Estado vizinho do Ceará, através da Chapada do Apodi, dando início a formação do pequeno povoamento do Baixio Nazaré, ligado ao município de São Miguel.
Baixio é o nome dado a vazante natural que fica entre os chamados aclives serranos, tem articulação climática que favorece boas plantações, apresenta terra rica em umidade devido as infiltrações das águas decorrentes do inverno, que ficam retidas pela estratégica posição da localidade.
Por estes fatores surgiu a vocação da população do Baixio de Nazaré para a produção agrícola.
O primeiro chefe de tal região, o Sr. João Pessoa de Albuquerque, natural de São Miguel, tornou-se líder do povoado. Destacou-se como agricultor e negociante, fez carreira na vida pública onde alcançou ampla popularidade.
O título de Coronel da Guarda Municipal foi conferido como cortesia pelo seu destaque no povoado. De 1911 a 1913 João Pessoa foi Presidente da Intendência, deputado nas Constituintes de 1915 a 1926 e coordenou a defesa local contra a invasão da coluna revolucionária em 1926.
Através da Lei nº 3.005, de 19 de dezembro de 1963, Baixio de Nazaré desmembrou-se do município de São Miguel e ganhou a sua emancipação política, tornando-se oficialmente território municipal com a mudança de nome em homenagem ao Coronel João Pessoa.

São Miguel RN

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História de São Miguel

São Miguel é um município brasileiro no interior do estado do Rio Grande do Norte. Pertencente à Microrregião da Serra de São Miguel e Mesorregião do Oeste Potiguar, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 444 km.[2] Ocupa uma área de 171,690 km², sendo que 1,4214 km² estão em perímetro urbano,[5] e sua população foi contada no ano de 2010 em 22 159 habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,[4] sendo então o 25º mais populoso do estado e primeiro de sua microrregião.[4]
A sede tem uma temperatura média anual de 27,1°C e a caatinga é a vegetação predominante no município. Com uma taxa de urbanização da ordem de 57,92%,[8] o município contava, em 2009, com 24 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,615, considerando como médio em relação ao estado.[6]
Na década de 1870, São Miguel foi emancipada de Pau dos Ferros, tornando-se município do Rio Grande do Norte. A versão de sua etimologia é a de que o nome do município seja referente a São Miguel Arcanjo, padroeiro do município.[9] Atualmente sua principal fonte de renda é o setor de prestação de serviços, tendo o comércio como importante atividade econômica.[

Tibau RN

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História de Tibau RN

Tibau é uma cidade localizada na Costa Branca potiguar já na divisa do estado do Ceará. Com uma população de cerca de quatro mil habitantes, a cidade é invadida por veranistas, em sua grande maioria de Mossoró, nos meses de janeiro, fevereiro até o carnaval.
Umas das marcas registradas da cidade são as garrafinhas com areias coloridas que ficaram conhecidas em todo país.
Conheça um pouco mais da cidade de Tibau na reportagem de Carlos Adams, com imagens de Zenóbio Oliveira e edição de Marcelo Costa.

Vera Cruz RN

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História de Vera Cruz RN
Era início do século XIX, e a localidade inicialmente chamada de Periperi, que ficava às margens do riacho Vera Cruz, teve como primeiro proprietário o fazendeiro Antônio de Vasconcelos. O seu sucessor, Alexandre Rodolfo de Vasconcelos construiu uma ampla casa e uma capela, atraindo muitos trabalhadores do campo para morarem no local. Em 1855 a capela foi demolida e no local iniciou-se a construção da Igreja do Divino Espírito Santo, pelo Capitão Teodósio Xavier de Paiva e a participação do padre Bernardino de Sena, que só após quarenta anos foi concluída pelo padre Antônio Xavier de Paiva.
A povoação se expandiu e destacou-se dentro dos limites do município de São José de Mipibú pelas atividades agrícolas e pastoris.
Em 1874 recebeu o nome definitivo de Vera Cruz, nome do riacho que banha suas terras. Em 24 de novembro de 1953, o povoado foi elevado à categoria de vila. Dez anos depois, no dia 26 de março de 1963, através da Lei nº 2.850, Vera Cruz foi desmembrada de São José de Mipibu, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
Fonte: Idema-RN
Distância de Natal :: 37 km     

Messias Targino RN

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Messias Targino

O município de Messias Targino, há 15km de Janduís, estará completando seus 49 anos de Emancipação Política, domingo, 8, na certeza com muita alegria por parte de seu povo ordeiro e promissor.
Por vários momentos estive na cidade desenvolvendo atividades culturais e crie um laço de amizade com muita gente que acredita e respeita as artes e os limites das pessoas. Com isso o município tem sempre avançado em vários aspectos.
O Movimento Social, o mandato do Vereador Pôla, o Sintraf, a Cia. Arte e Ação, o trabalho desenvolvido pela Prefeita Shirley Tragino tem sido grandes avanços nessa luta por dias melhores, claro, aliados a toda comunidade.
Em nome do vereador Pôla Pinto e da Prefeita Shirley Targino, externo meus sinceros respeito e votos de parabéns a todo povo messiense pela construção da cidade de Messias Targino.

São José de Campestre RN

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HISTÓRIA DE SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE (RN)


HISTÓRIA


Localizado na Borborema Potiguar, o município de São José do Campestre no seu início era simplesmente uma clareira. Ao seu redor, existiam algumas casas que ficavam distantes das outras, encravadas em fazendas, cuja as principais atividades era o plantio de algodão, feijão, milho e a criação de gado.
Etimologicamente, Campestre é uma palavra de origem latina - Campester, Campestri que significa algo relativo à planície, à campina. A vegetação que deu origem ao nome local era exuberante e os responsáveis pela conformação do recanto eram os cursos d´água do rio Jacú.
Nesta clareira, grandes fazendeiros, vendedores e compradores de gado e algodão foram se transformando. No ano de 1890, anteriormente, grandes fazendeiros já haviam se radicalizado no lugar como José Antonio, sem sobrenome, cuja propriedade se localizava à margem esquerda do Rio Jacú. A fazenda de José Antonio originou depois a rua dos alpendres, por causa da primeira casa construída dividida em alpendres. Atualmente essa rua é denominada Rua José Antonio, homenagem justa ao fazendeiro que ajudou fundar a cidade.
O padre Tomaz Aquino Maurício, vigário de Nova Cruz, em rápida passagem pela localidade, celebrou uma missa improvisando o altar debaixo de uma árvore com uma imagem de São José, cedida pelo pioneiro José Antonio.
A primeira capela foi construída de frente para o rio Jacú por Pedro Inácio, no período de 1895 a 1897.
Em 1943, por força do Decreto Estadual 268 do governador Antonio Fernandes Dantas, a antiga localidade apenas de Campestre passou a denominar de São José do Campestre. A escolha do santo para designar o nome da cidade deveu-se em grande parte, ao fato de quase todas as fontes de renda do município advirem da agricultura e por ser são José, o patrono dos agricultores já obter grande influência do fazendeiro José Antonio.
Em 1910, quando o Governador Alberto Maranhão iniciou a construção da estrada de rodagem ligando São José de Campestre a Nova Cruz, o pequeno povoado contava com oito residências. O advento dessa estrada acelerou o desenvolvimento do povoado, facilitando o surgimento de pontos comerciais e de várias moradias. Em 1930, São José de Campestre contava com 120 casas residenciais, vários pontos de negócio e uma concorrida feira realizada as sextas-feiras.
A criação da cidade ocorreu em 1948 através do primeiro projeto de lei apresentado pelo deputado Theodorico Bezerra. A lei estadual n.º 146 foi aprovada no dia 23 de dezembro, desmembrando de Nova Cruz. Hoje a cidade conta com um distrito, chamado de Ipiranga (Japí II) que fica à 12km da sede.
A comarca foi criada em 1º de janeiro de 1949, com instalação datada em 22 de janeiro de 1956. As primeiras eleições se realizaram em outubro de 1952 e o primeiro prefeito eleito foi o Sr. Lindolfo Damião de Souza, empossado no dia 31 de março de 1953.
No ano de 1965, foi construído sobre a responsabilidade do DNOCS, o açude público Japí II, com capacidade para armazenar 20.649.000 m3, sendo o 8º maior reservatório de água do Estado.
Em 25 de setembro de 1988, foi inaugurado pelo Governador Garibaldi Alves, a adutora Monsenhor Expedito, trecho agreste/trairí, que trouxe água encanada de qualidade, vinda da Lagoa do Bonfim para a população de São José do Campestre.
A cidade fica a 97 km de Natal e em linha reta 82km. Tem uma área de 345 km2. As coordenadas geográficas são: 6º 18` de latitude Sul e 35º 42`de latitude W.Gr. Seu clima é quente, seco no verão, com temperaturas máximas de 36º graus, e ameno no inverno em média de 22º graus de temperatura. Está a 175 mt acima do nível do mar. Seus pontos mais altos stituam-se na Serras de de Boqueirão, que circurdam a cidade, embora o solo se apresente mais ou menos plano, sem desníveis acentuados.
Os municípios circuvizinhos são: Santa Cruz, Tangará, Serra Caiada, Boa Saúde, Lagoa Danta, Passa e Fica, Serra de São Bento, Monte das Gameleiras e Japí.
A administração atual é do Prefeito José Borges Segundo (Zequinha Borges), que em seu primeiro mandato já tem mostrado ser uma das figuras políticas queridas da cidade. O povo campestrense é inteligente, solidário, hospitaleiro e tem grandes figuras de projeção no Estado e País.

DADOS DA CIDADE:


POPULAÇÃO: 12.355 (IBGE 2010)
DISTÂNCIA DA CAPITAL: 97Km
ÁREA TERRITORIAL: 345 Km2
FESTAS POPULARES: Festa de Reis (05 e 06 de Janeiro), Padroeiro (19 de Março), Emancipação (23 de Dezembro)
PONTOS TURÍSTICOS: Monte Cruzeiro (Visão Panorâmica da cidade), Sitio Arqueológico (Comunidade rural de Picos), Açude Japí Comunidade rural de Japí II) entre outros.
COMO CHEGAR:
Da capital: BR 101 até o viaduto de Parnamirim; BR 304 até o contorno entre a BR 304 e a BR 226 pegando sentindo a BR 226; Segue a BR 226 até o município de Tangará, passando pelas cidades de Bom Jesus e Serra Caiada; Chegando em frente ao Terminal Rodoviário de Tangará, siga à esquerda para pegar a RN 093 até a cidade de SJCampestre-RN que fica à apenas 18Km.

Santa Cruz RN - Alto de Santa Rita

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História de Santa Cruz RN

 
 
 
 
 
 

História de Santa Cruz

Escrito por Aurino Galvão
Qui, 26 de Fevereiro de 2009 11:05
Pertenciam à grande nação tapuia os índios que dominavam quase toda a Ribeira do Trairi, aglomerando-se nas serras do Ronca, Tapuia e Doutor, atual Município de Santa Cruz. Aí foram encontradas ossadas humanas e diversos objetos pertencentes aos silvícolas, cujo desaparecimento data por volta de 1800.
Acredita-se que ainda no século XVIII se tenha dado a primeira penetração do elemento civilizado. Entretanto, a colonização só se iniciou em março de 1831, quando Lourenço da Rocha, seu irmão João da Rocha e um companheiro de nome João Rodrigues da Silva, percorrendo os sertões, tocaram naquelas paragens as quais denominaram Malhada do Juazeiro. Pela altura e fronde, sobressaía-se entre os demais, belo juazeiro que se erguia no local onde hoje se situa a Igreja Matriz. A capela, sob a invocação de Santa Rita de Cássia, foi edificada em 1835. Dotada de indispensável patrimônio, incluindo-se paramentos e alfaias, obteve-se provisão para que se celebrassem missas. Tendo vindo de Cachoeira a primeira imagem da Padroeira, o lugarejo passou a ser conhecido como Santa Rita da Cachoeira.
Havia abundância de inharé, árvore tida como sagrada e que provocava secas, epidemias e outros males, toda vez que seus galhos eram quebrados. Segundo a lenda, um santo missionário, tomando conhecimento do fato, dirigiu-se ao local e, cortando galhos de inharé, com eles ergueu uma cruz. Os malefícios cessaram como por encanto. Das fontes, a água jorrou em abundância, os animais tornaram-se mansos e humildes, as aves entoaram cânticos. A localidade foi então chamada Santa Cruz do Inhame. Anos se passaram. O topônimo Inhame foi trocado por Trairei, nome indígena dado a importante curso d'água que banha o território. Mais tarde simplesmente Santa Cruz.
Gentílico: santa-cruzense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Santa Cruz da Ribeira do Trairi, pela lei provincial, nº 24 de 27-03-1835.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Santa Cruz da Ribeira do Trairi, pela lei provincial nº 777, de 11-12-1876, desmembrado do município de São José de Mipibú. Sede na antiga povoação de Santa Cruz da Ribeira do Trairi.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, a vila é constituída do distrito sede.
Elevado à condição de cidade com a denominação de Santa Cruz, pela lei estadual nº 372, de 03-11-1914.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pelo decreto estadual nº 603, de 31-10-1938, são criados os distritos de Campo Redondo e Jericó e anexados ao município de Santa Cruz.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 3 distritos: Santa Cruz, Campo Redondo e Jericó.
Pelo decreto-lei estadual nº 268, de 30-12-1943, o distrito de Jericó passou a denominar-se Melão e o distrito de Campo Redondo a denominar-se Serra do Doutor.
Pela lei estadual nº 146, de 23-12-1948, o distrito de Melão voltou a denominar-se Jericó e Serra do Doutor a chama-se Campo Redondo.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 3 distritos: Santa Cruz, Jericó ex-Melão, Campo Redondo ex-Serra do Doutor. Pela lei estadual nº 924, de 25-11-1953, é criado o distrito de Jaçanã e anexado ao município de Santa Cruz. Pela lei estadual nº 930, de 26-11-1953, é criado o distrito de Trairi e anexado ao município de Santa Cruz. Pela lei estadual nº 1029, de 11-12-1953, desmembra o município de Santa Cruz os distritos de Jericó e Jaçanã, para formar o novo município com a denominação de Coronel Ezequiel. Pela lei estadual nº 931, de 31-12-1953, é criado o distritos de Tangará, e anexado ao município de Santa Cruz. Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 4 distritos: Santa Cruz, Campo Redondo, Tangará e Trairi. Pela lei estadual nº 2336, de 31-12-1958, desmembra do município de Santa Cruz os distritos de Tangará e Trairi, para formar o novo município de Tangará. Pela lei estadual nº 2340, 31-12-1958, desmembra do município de Santa Cruz o distrito de Campo Redondo. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Pelo Acórdão do Superior Tribunal Federal nº 558, de 24-10-1962, o município adquiriu o extinto o município de Campo Redondo, como simples distrito.
Pela lei estadual nº 2855, de 26-03-1963, desmembra do de Santa Cruz o distrito de Campo Redondo. Elevado novamente à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alteração toponímica municipal
Santa Cruz da Ribeira do Trairi para simplesmente Santa Cruz alterado, pela lei estadual nº 372, de 0311-1914.
Fonte: IBGE